Marcelo e Ludhmilla têm algo em comum: são contra o uso da hidrocloroquina, que o presidente Jair Bolsonaro defende com tanta veemência.
Queiroga foi indicado para a Agência Nacional de Saúde, e aguarda a votação no Senado.
Ludhmilla recusou porque considera que, neste momento, não é possível abrir mão do distanciamento social e avalia como ultrapassada a discussão sobre a cloroquina.
Agora, resta saber como Queiroga agirá em relação às exigências do presidente Jair Bolsonaro para exercer o cargo. Nos bastidores, há quem diga que Bolsonaro, na verdade, quer mesmo é um médico que a receita presidencial para conter a pandemia.