Ashli Babbitt, tinha 14 anos de serviço militar, havia cumprido quatro missões, era casada e residia próximo a San Diego, nos Estados Unidos.
Eleitora de Donald Trump, ela foi à manifestação com outras milhares de pessoas na tentativa de fazer o Congresso recuar da decisão de confirmar Joe Biden, presidente eleito dos Estados Unidos. O pleito americano foi marcado por fraudes e grande parte da população do país acredita que o democrata não venceu a eleição.
Antes de ser baleada e morta, Ashli usou o Twitter para dizer que “nada vai nos parar”, segundo apontou o jornal New York Post.
A sogra da vítima disse estar “arrasada” sobre o assassinato e criticou as autoridades por não terem avisado seu filho, marido da vítima.
“Estou entorpecida. Estou arrasada. Ninguém de DC notificou meu filho e descobrimos na TV”, disse a sogra da vítima.
Ainda emocionada, enfatizou “ela apoiava o Trump”.
O cunhado de Ashli, Justin, acrescentou:
“Ela era leal e também extremamente apaixonada pelo que acreditava. Ela amava este país e se sentia honrada por ter servido em nossas Forças Armadas. Tudo é muito surreal. É difícil, porque não fomos oficialmente notificados”.
Registros nas redes sociais gravaram o momento em que a militar levou o tiro fatal.
A corregedoria agora investiga o caso para identificar o responsável pela morte.