Ao contrário do que a ‘mídia do ódio’ apressou-se a afirmar, o presidente Jair Bolsonaro, na verdade, diminuiu os gastos com alimentos, em 2020, durante a pandemia da Covid-19, que assolava o Brasil. Foi constatado que o Governo Federal conteve, drasticamente, a compra de itens alimentícios que, em 2019, foi de R$ 1,2 bilhão; passando para R$ 602 milhões.

Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Ministério da Economia, em 2018, ainda na gestão do emedebista, Michel Temer, foram investidos R$ 948 milhões.

Mas, é importante ressaltar que o valor gasto é diferente daquilo que foi empenhado. O montante empenhado é só uma previsão orçamentária. Já o que é pago é o que foi desembolsado de fato. Por isso, é comum que o segundo valor seja menor que o primeiro.

No ano passado houve quedas, tanto no valor pago (51%) quanto no empenhado (21%).

Ministério da Defesa, da Educação e Embrapa são os principais destinatários dos produtos. E a queda nos investimentos é considerada normal, já que a maior parte das instituições federais de ensino manteve-se fechada durante a pandemia.

Carnes bovinas e de aves, biscoito, sucos e o tão famoso leite condensado foram os itens que mais caíram, segundo o Painel de Compras, uma ferramenta de transparência que ajuda a identificar os valores.

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