Bolsonaro, que sobreviveu ao golpe covarde de Adélio Bispo, não sobreviverá ao golpe arquitetado do chamado Centrão.
Na facada frontal de Adélio Bispo,Bolsonaro foi a vítima, porém, na punhalada pelas costas que sofrerá do centrão, Bolsonaro será o próprio responsável.
O primeiro golpe deixou no presidente sequelas físicas, o segundo será pior e deixará no então ex- presidente, sequelas psicológicas, e ele dificilmente esquecerá o qão burro foi.
Para sempre ficará pensando em como se afastou de pessoas honestas, que um dia o cercaram, e como se aproximou de criminosos inescrupulosos e velhos conhecidos, daquilo que existe de pior na política brasileira.
O primeiro golpe ocorreu inesperadamente no dia 06/09/2018 e pegou de surpresa Bolsonaro e o Brasil. O segundo, finamente pensado, estruturado e planejado pelo BANDO do centrão, não pegará o Brasil de surpresa. Embora sem data marcada tudo indica que a cada dia, a punhalada está mais próxima.
Enquanto bolsonaristas alucinados insistem ser necessário derramar sangue para salvar a democracia, o vampiro do centrão suga as últimas gotas de sangue, leia-se “dinheiro, cargos e ministérios, aprovações de leis que dificultem o combate a corrupção “ do governo Bolsonaro, antes de abandoná-lo.
O centrão seguirá seu caminho previsível e natural de sempre. Vai se reaproximar de seu eterno chefe e aliado Lula, fingindo ao povo uma reconciliação que na realidade não existe, pois de verdade nunca estiveram separados. Lula e o centrão caminharão juntos na campanha de 2022 tentando novamente ludibriar o eleitor e, principalmente, manter o modus operandi de assaltar o Brasil.
Restará a Bolsonaro utilizar seu velho e conhecido discurso de que foi traído, abandonado e roubado. Bolsonaro não terá outra saída a não ser a lamentação, bem ao estilo do seu ídolo americano Donald Trump.
Mas o Brasil terá uma saída, terá Sergio Moro que mostrará ao Brasileiro um caminho novo e um novo jeito de caminhar.
Todos juntos, contra tudo e contra todos, unidos com Sergio Moro por um Brasil melhor.
#sergiomoropresidente2022.