Em entrevista para a Sputnik Brasil, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, comentou se as “eventuais candidaturas” do ex-juiz Sergio Moro e do ex-coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol “mostram que havia um projeto político de poder por trás da” força-tarefa.
“Tenho a impressão de que sim. Várias medidas foram tomadas com o objetivo de influenciar no processo político ou no processo eleitoral”, afirmou o ministro do STF.
“Mais do que isso, se nós olhamos aquilo que se popularizou no Brasil como a Fundação Dallagnol, que tinha um fundo de R$ 2 bilhões para supostamente combater a corrupção, hoje nós podemos ver que talvez fosse um fundo eleitoral”.