A médica Ludhmila Hajjar virou o “centro das atenções” nos últimos dias, tudo porque disse, recentemente, ter sido convidada a ocupar o cargo de ministra da Saúde do governo Jair Bolsonaro.

Porém, não é de hoje que a médica gosta de aparecer…

Seja em fotos acompanhada de figuras como Gilmar Mendes e Rodrigo Maia ou ainda por seus “dotes” musicais.

Até aí tudo bem, entretanto, Ludhmila viralizou na web tocando violão e cantando para ninguém mais e ninguém menos do que a então presidente Dilma Rousseff (PT), no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

No vídeo, Ludhmila canta a música “Amor I Love You”.

Durante o “show particular” para Dilma, ela alterou a última estrofe da música e se declarou a petista:

“Presidenta Dilma, I love you.”

Circuito interno de câmeras de Hotel desmente médica Ludhmila Hajjar

A mulher que queria ser ministra da saúde saiu atirando, sem sequer ter entrado.

E, pelo visto, mentiu…

Em entrevistas concedidas após a reunião com o presidente Jair Bolsonaro, Ludhmila Hajjar disse ter recebido ameaças, intimidações e tentativa de invasão do hotel.

“Recebi ataques, ameaças de morte que duraram a noite, tentativas de invasão em hotel que eu estava, fui agredida, [enviaram] áudio e vídeo falsos com perfis, mas estou firme aqui e vou voltar para São Paulo para continuar minha missão, que é ser médica.”

A encenação não colou.

Eis a nota emitida pelo hotel, desmentindo categoricamente a ‘doutora’:

“O B Hotel informa que durante toda a estadia de Ludhmila no hotel, período compreendido entre os dias 14 e 15 de março de 2021, nenhuma ocorrência foi relatada nas dependências do empreendimento e nenhuma queixa, sobretudo por parte da vítima, foi repassada para à administração”.

E a nota prossegue, esfacelando a narrativa da médica:

“Além do exposto acima, o B Hotel esclarece ainda que após tomar conhecimento das alegações concedidas por Ludhmila, consultou imediatamente o circuito interno de câmeras e não encontrou nenhuma ‘anormalidade’ nas imediações da suíte ou em qualquer outra área do empreendimento. Funcionários e colaboradores do B Hotel também foram ouvidos e nenhuma ocorrência similar foi constatada.”

Felizmente, Bolsonaro analisou o passado de Ludhmila e recuou…

Ou alguém acredita que foi ela que recusou o convite?

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