As investigações sobre a real origem do vírus causador desta pandemia avançam no Congresso americano, e o assunto já não é mais recebido pela imprensa nacional com ironia e risos de deboche. O Presidente Joe Biden, pressionado pelo órgão de inteligência americana, exigiu mais investigações sobre o surgimento do vírus causador desta pandemia. Ele, o parlamento americano e o mundo buscam por respostas para o surgimento do agente infectante, que pode ter escapado do laboratório de Wuhan, na China. Mais do que isso, o governo americano quer saber se há evidencias de que o vírus foi criado como arma biológica para derrubar as economias do Ocidente. O fato é que a partir do interesse do líder democrata na Casa Branca, o assunto passou a ser tratado como uma real possibilidade por toda imprensa mundial, inclusive a brasileira. Mas cabe lembrar aos caros leitores que essa hipótese foi levantada inicialmente pelo ex-Presidente Donald Trump, ridicularizado por toda imprensa quando tratou desse assunto. 

Aqui no Brasil, após as declarações de Biden, os jornalistas disfarçados de militantes dentro das redações, que mais parecem um puxadinho dos partidos de esquerda, foram obrigados a mudar o discurso. Passaram a reportar as evidencias que até então eram tratadas como teorias da conspiração, disseminadas por apoiadores do atual governo, chamados pela imprensa de negacionistas, terraplanistas, bloguistas disseminadores de fake news e retratados como memes vestidos com chapéu de alumínio.

Aquela história contada no início da pandemia sobre o surgimento do vírus no mercado de alimentos de Wuhan, transmitido aos humanos a partir do consumo de sopas de morcegos, já não convence a comunidade cientifica, que ainda se debruça sobre os estudos para identificar o verdadeiro hospedeiro do microrganismo causador da Covid-19. Uma informação que a despeito das tentativas de obstrução da imprensa foi revelada, de forma inédita, pelo comentarista político Paulo Figueiredo, em maio, durante um programa ao vivo transmitido pelo rádio e no You Tube com grande audiência. O vídeo “viralizou”, e assim ficamos sabendo, pela primeira vez, das inúmeras evidencias que descartam a tese do surgimento natural do vírus.

O que se sabe até o momento, segundo vozes dentro do próprio parlamento americano, é que a China é culpada e responsável por omitir informações e destruir provas que dificultam a investigação. Já há evidencias do envolvimento do doutor Anthony Fauci, chefe da saúde americana, como sendo um dos financiadores das pesquisas com Coronavirus no laboratório de Wuhan. Na esteira dos especialistas, Fauci se tornou um dos paladinos da ciência durante o enfrentamento da pandemia nos Estados Unidos. Um agente comparável ao nosso Mandetta, defensor do “fica em casa” e da seita da “terra parada”, e totalmente contrário ao tratamento precoce, que hoje sabemos que pode salvar vidas. Pasmem, ele foi o único americano a integrar a comissão da Organização Mundial da Saúde – OMS – enviada à China com a missão de investigar a origem do vírus. E o que se sabe é que documentos do laboratório de virologia de Wuhan foram destruídos, e muitos registros ainda não foram liberados pelo país cujo governo é chefiado pelo presidente Xi Jinping.

A mídia brasileira atua como assessoria de imprensa do partido comunista chinês, e como cumplice na desinformação se recusa divulgar a informação de que o vírus é chinês. Fala-se abertamente das agressivas variantes brasileira, indiana e britânica, mas em nome do pragmatismo evitam publicações que revelam a real procedência do agente infectante responsável por aproximadamente 4 milhões de mortos em todo mundo, mais de 500 mil só no Brasil. Enquanto isso, os nossos senadores parecem pouco interessados na origem do agente causador de toda esta tragédia planetária, e seguem no picadeiro da Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI – em busca de evidencias para derrubar o presidente que chamam de “genocida”, enquanto protegem os representantes da China em nosso país. Talvez não saibam que o verdadeiro genocídio foi praticado na República Popular da China entre 1949 a 1976, com estimativa de mais de 40 milhões de pessoas exterminadas durante o governo conduzido com mãos de ferro pelo ditador Mao Tsé-Tung. E ainda temos que assistir o pastelão protagonizado por uma senadora brasileira que afirma que por mais vacinas está disposta a se jogar no chão para que os chineses passem por cima. Se isso não for subserviência, então é a mais explicita vassalagem! ***

Zac Lucatelli – Jornalista e Mestre em Ciência Política

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