Nova cepa brasileira já foi identificada além da fronteira e é motivo de preocupação entre autoridades da região

O mês de março começou com notícias nada animadoras no Brasil. O país já acumula mais de 11 milhões de casos de contágio e aproximadamente 265 mil óbitos provocados pela pandemia da covid-19. Para piorar, a média diária de mortes vem crescendo assustadoramente, e o próprio ministério da saúde já admite que estamos diante de um novo pico de contágio que, ao que parece, será ainda maior do que no ano anterior.

Diante deste cenário pessimista quanto a disseminação da doença, somado as incertezas que ainda pairam sobre tudo o que envolve a vacinação no Brasil, diminuem ainda mais as esperanças sobre o fim das restrições e reabertura plena das fronteiras com os Estados Unidos, algo bastante aguardado por milhares de brasileiros que estão ávidos para viajar para a América, seja para trabalhar, estudar ou simplesmente visitar o país.

Em maio de 2020, o CDC (Centro de Controle e Prevenção a Doenças dos EUA) classificou o Brasil como um dos principais centros de contágio e disseminação da covid-19, permitindo que apenas cidadãos americanos, portadores de green cards e algumas outras exceções pontuais pudessem embarcar de aeroportos brasileiros diretamente para os Estados Unidos. A determinação chegou a ser revogada pelo então presidente Donald Trump a poucos dias do fim de seu mandato, mas foi prontamente reestabelecida pelo novo presidente Joe Biden antes que pudesse ser efetivada.

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