Desde 13 de setembro de 2019, corre na Câmara dos Deputados o projeto da PEC 135 que defende o voto impresso auditável no Congresso Nacional.

O texto estabelece que o voto da urna eletrônica seja reconfirmado pelo eleitor em uma versão impressa para eventual conferência. Ele consegue ver, mas não pode tocar ou levar o papelzinho para casa. De pronto, já dá para perceber que isso nada tem a ver com o fim das urnas eletrônicas ou a volta da cédula de papel. A urna eletrônica é uma grande conquista dos brasileiros. E ela continuará existindo e sendo utilizada, mas precisa de atualizações. O projeto da PEC 135 servirá para liberar os eleitores brasileiros da dúvida, da desconfiança e da angústia causadas pela falta de modernização do sistema. Trazer o voto impresso auditável para a discussão não é, de maneira nenhuma, ressuscitar o voto de papel: é fortalecer a nossa urna eletrônica.

Com isso vários políticos estão se manifestando em suas redes sociais a favor da versão impressa.

O deputado Filipe Barros, relator na audiência da PEC 135/19, mostra equipamentos nos quais as mesmas datas foram desenvolvidos as urnas eletrônicas do Brasil, então, pode-se ver que apenas a urna não foi atualizada, deixando as urnas obsoletas.

Em seu Twitter, o Deputado Federal de São Paulo, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, fala que:

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