“Bolsonaro não está à altura do cargo, e não respeita a liturgia”, eles dizem.

Sim, ele de fato não está.

Vejam por exemplo o que ele fez hoje. Durante um parco descanso de alguns dias na praia, no litoral paulista, o homem resolveu pular do barco onde estava e nadar (repito: nadar) em direção ao povo, que o recepcionou de forma carinhosa e calorosa.

Realmente, ele faz mesmo tudo diferente ao que já foi feito, desde que a República existe.

No final, e ao cabo disso tudo que ocorre, o que Bolsonaro deixará claro é que qualquer outro presidente que vier depois dele terá que se esforçar muito, mas muito mesmo, para chegar no mínimo de interação com o povo como ele, como Presidente da República, tem.

Esse novo estilo de governar que ele inaugurou veio para ficar, e isso com certeza está incomodando muito a oligarquia que sempre controlou a República no Brasil. O povo, formado por milhões e milhões de cidadãos, aprendeu a ser ouvido, e aprendeu a se ver como protagonista da política nacional. E esse é um caminho sem volta – especialmente pelo comportamento “abusado” de Jair Bolsonaro, como o manifestado hoje.

Depois dessa mudança de paradigma sobre o significado de fazer política e da demonstração do que é “ter popularidade” e “representar o povo”, como feito por Bolsonaro, João Doria, o governador tiranete que acha que pode medir forças com o Presidente da República, deve estar se remoendo de ódio na cama (ou mordendo o travesseiro, de tanta raiva). Especialmente porque o episódio de hoje aconteceu no seu quintal, no litoral de seu Estado.

Ora, quem Bolsonaro pensa que é, para deixar claro que o povo tem acesso ao Presidente da República?

Ele realmente não está à altura do cargo, nos termos em que esse sempre foi exercido.

Minha campanha é: por mais pessoas como Bolsonaro na Presidência da República!

Veja o vídeo:

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